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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia diz que nos últimos dois anos houve redução no número de mortes violentas
Por Sandro Costa
Publicado em 24/07/2025 16:09
Noticias

Urgente: Bahia tem cinco cidades entre as 10 mais violentas do Brasil. Juazeiro é a terceira do país. Conforme publicado pela REDEGN-Confira Aqui, cinco cidades baianas estão no ranking das 10 mais violentas de todo Brasil e o estado foi classificado como o segundo mais violento do país. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e divulgados nesta quinta-feira (24).

A cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia, é a segunda mais violenta do Brasil e ficou atrás apenas de Maranguape, no Ceará. Feira de Santana, a segunda maior cidade do estado, também integra o ranking acompanhada de Juazeiro, Simões Filho e Camaçari. 

Os dados divulgados nesta quinta são referentes aos números do ano passado e as taxas de violência são calculadas a cada 100 mil habitantes.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou que nos últimos dois anos houve redução no número de mortes violentas: 6% em 2023 e 8,2% em 2024.

A SSP também afirmou que a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) fez um trabalho específico em Jequié e que, depois disso, não houve registro de aumento de mortes violentas na cidade. A secretaria não especificou qual foi o tipo de trabalho, nem quando ele foi realizado.

Em relação a 2023, houve uma queda no número de mortes decorrentes de intervenções policiais na Bahia - 1.700, contra 1.556. Apesar disso, o estado segue tendo a segunda polícia mais letal do Brasil, ficando atrás apenas do Amapá.

Em nota, a SSP informou que todas as ocorrências são investigadas pela Polícia Civil e pelas respectivas corregedorias.

A SSP ainda informou que medidas de aperfeiçoamento do controle da atividade policial tem sido adotadas, como a Portaria nº 070-CG/2025, da Polícia Militar da Bahia, que estabelece o afastamento e acompanhamento psicológico de policiais envolvidos em ocorrências com mortes por intervenção legal, garantindo também suporte jurídico, emocional e profissional.

 

G1 Bahia Foto reprodução SSBA

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