Empresários de Juazeiro solicitam apoio para adequações na obra da Travessia Urbana, o atual presidente e Entidades de Juazeiro solicitam intervenção do Governo da Bahia por melhorias na Travessia Urbana.
Na tarde desta quinta-feira (20), o presidente do Sindlojas/Juazeiro, Carlos Neiva reiterou "do jeito que está sendo construída a obra Travessia Urbana dificulta o acesso entre os bairros Castelo Branco, Alto da Aliança e João 23. "Estamos felizes com a obra mais vigilantes com a necessidade de intervenções".
Carlos Neiva ressaltou que representantes de entidades empresariais, comunitárias e sindicais de Juazeiro entregaram, uma carta ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, solicitando apoio urgente para minimizar os impactos negativos das obras da Travessia Urbana, que envolvem trechos da BR-407 e BR-235.
A mobilização aponta prejuízos significativos à economia local e à qualidade de vida da população, provocados pelos entraves de mobilidade gerados pela intervenção viária. Segundo o documento, a falta de acessos adequados, retornos, ciclovias, iluminação e passagens seguras compromete diretamente o funcionamento do comércio, a circulação de trabalhadores e a fluidez do tráfego urbano.
Entre as solicitações encaminhadas ao governo estadual, estão a intermediação junto ao Governo Federal para liberação de recursos, readequação executiva do projeto, revitalização das margens dos riachos Macarrão e Malhada, e apoio técnico e financeiro à Prefeitura de Juazeiro para implementação de projetos compensatórios.
As entidades também pedem a abertura provisória de acessos e retornos sob os viadutos dos bairros Alto do Cruzeiro e João XXIII, além de suporte à execução do Plano Municipal de Mobilidade Urbana, conforme a Lei Federal nº 12.587/2012.
Assinam o documento instituições como a CDL Juazeiro, Associação Comercial e Industrial de Juazeiro (Aciaj), Sindilojas, Rotary Club, além de representantes do Distrito Industrial e lideranças comunitárias locais.
A carta ressalta a importância estratégica de Juazeiro como polo econômico do Norte da Bahia e alerta para possíveis prejuízos duradouros caso não haja uma intervenção imediata. As entidades se colocam à disposição para contribuir tecnicamente e participar das discussões sobre o futuro da mobilidade urbana no município.