A Polícia Penal do Distrito Federal deverá explicar o motivo de não ter realizado o "transporte imediato" do ex-presidente Jair Bolsonaro para casa, após ele ter deixado o Hospital DF Star, em Brasília, no último domingo.
A determinação é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Nessa segunda-feira, Moraes deu prazo de 24 horas para que a Polícia Penal preste os esclarecimentos.
Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto. No domingo, o ex-presidente foi escoltado para a realização de um procedimento na pele.
O deslocamento foi autorizado por Moraes, que determinou o retorno imediato da escolta após a liberação médica.
No entanto, ao sair do hospital, Bolsonaro acompanhou uma entrevista coletiva do médico que o atendeu.
O especialista atualizou a situação da saúde do ex-presidente e explicou o procedimento.
Enquanto aguardava o término da entrevista, Bolsonaro foi ovacionado por apoiadores que o esperavam na porta do hospital.
*Com informações da Agência Brasil
Fonte: Radioagência Nacional